Relatórios Trimestrais
Relatório 2º Trimestre 2024
Após um primeiro trimestre de ajuste nas expectativas de quantas vezes (e quanto) o Banco Central norte-americano iria cortar as taxas de juros e de quando (e quanto) a economia iria sentir as altas taxas, se sentisse, o segundo trimestre seguiu com os mesmos assuntos em pauta e com os investidores avaliando a tríade, inflação, juros e atividade nos EUA. Nesse sentido, o período começou com os mercados reagindo mal aos indigestos números de inflação, ponderando os ainda fortes dados econômicos por lá. O mercado de trabalho registrou o maio número de vagas criadas em quase um ano, as vendas no varejo cresceram 0,7% ante expectativa de 0,4% e o CPI, correlato ao IPCA no Brasil, surpreendeu pelo terceiro mês consecutivo, passando a acumular 3,5% em 12 meses, o que fez as apostas para a queda de juros diminuírem de forma relevante e até mesmo surgir alguma expectativa de alta nas taxas.
Ao decorrer dos meses, a economia norte-americana continuou registrando dados robustos, mas já mostrando certa acomodação, com o mercado de trabalho registrando sinais de suavização, embora em ainda níveis apertados, conforme visto pela taxa de desemprego aumentando ligeiramente para cerca de 4,1% (de 3,9%). Outro dado relevante, a leitura definitiva do PIB do primeiro trimestre, também mostrou desaceleração (1,4% contra 3,4% no 4T23), embora ainda em nível saudável, enquanto o consumo das famílias seguiu na mesma direção e com a mesma qualidade (1,5% contra 3,3% no 4T23), ou seja, desacelerando e ainda com bom número.
Do lado da inflação e política monetária, após a pressão do mês de abril, o CPI dos EUA veio abaixo das expectativas nos demais meses e registrou um número menor do que o esperado no segundo trimestre como um todo. de 2024. Em relação ao FOMC (comitê correlato ao COPOM por aqui), em sua última reunião em junho, a qual estava os dados de inflação ainda mistos em mãos (abril pior e maio melhor), o Comitê manteve as taxas de juros, como amplamente esperada pelo mercado, mas em conjunto seus membros derem uma mensagem um pouco mais dura e revisaram suas expectativas para os cortes de juros nesse ano de três para um (embora o presidente do Fed não tenha descartado a possibilidade de ocorrência de duas quedas).
No final do trimestre, a certa acomodação de alguns dados da atividade norte-americana, mas com crescimento ainda em bom nível, em conjunto com dados de inflação mais comportados, resultaram em mais um período de relevantes ganhos para os mercados acionários mundiais. Importante comentar que mesmo com a mensagem mais dura do FED em junho, os investidores preferiram olhar o lado bom da notícia e se apoiaram na força da economia dos EUA para continuar dando suporte para a valorização dos mercados acionários (no dia da reunião, tanto S&P500 quanto o Nasdaq renovaram recordes de fechamento). Com isso, o S&P500, principal índice da bolsa dos EUA, registrou 10 recordes de fechamento, e subiu 3,92%, caminho similar apresentado pelo MSCI World (alta de 2,15%). Na renda fixa, os principais índices conseguiram se recuperar do ruim primeiro trimestre, mas somente o suficiente para não registrar rendimentos negativos no período (o Bloomberg Aggregate, um dos mais conhecidos e utilizados como benchmark pelos investidores, registrou alta de 0,1% e manteve-se com performance negativa no ano).
No Brasil, mais uma vez não houve boa performance das bolsas de valores internacionais que cobrisse nossos problemas internos e a contínua saída de recursos estrangeiros do mercado doméstico. Vale sempre lembrar que o movimento nas taxas de juros dos títulos norte-americanos tende a afetar mais os mercados emergentes do que eventuais altas nas bolsas, e por isso era de se esperar que com um mercado mais estável de renda fixa por lá comparado ao primeiro trimestre, que o bom desempenho da renda variável ajudasse nosso mercado, o que acabou não acontecendo.
Do lado da economia real, os dados continuaram positivos no varejo, refletindo a boa performance do mercado de trabalho, com o setor de serviços e da indústria apresentando dados mais comportados. As vendas no varejo apresentaram alta de 0,9% em abril e 1,2% em maio (último dado) e o mercado de trabalho (CAGED) criação de 239,2 mil vagas em abril e 131,8 mil postos de trabalho formal em maio (acumulando nos cinco primeiros meses a abertura líquida de 1,1 milhão de vagas formais). Por outro lado, a Indústria (PMI) apresentou em maio retração de 1% na comparação anual (alta de 2,5% no ano) e os Serviços (PMS) estabilidade no mesmo mês (alta de 2% no ano).
Do lado da inflação, o IPCA surpreendeu para cima tanto em abril quanto em maio e por mais que o IPCA-15 de junho (último dado de inflação divulgado antes do final do trimestre) tenha vindo em linha com o esperado pelo mercado, a alta nos preços dos alimentos e do núcleo de serviços foram mal recebidos pelos analistas. Por essa razão e devido às preocupações fiscais (abaixo) e a escalada do dólar no período (que chegou a romper a cotação de R$5,60), o COPOM promoveu apenas uma queda da Selic para 10,5% e sinalizou interrupção do processo de queda, provavelmente até o final do ano.
Os dados da economia acima, principalmente aqueles ligados à inflação, impactaram os negócios nos principais mercados domésticos, mas, novamente, as preocupações com dinâmica da dívida pública e as discussões sobre o equilíbrio fiscal novamente concentraram as atenções no trimestre, principalmente as mudanças promovidas no arcabouço fiscal. Na abertura do período, o Congresso liberou de forma imediata mais de R$15 bilhões para o Governo, o que somente poderia acontecer após a divulgação do segundo relatório bimestral de receitas e despesa no final de maio e caso a avaliação da arrecadação fosse favorável. Além disso e de forma mais negativa, o ministério da Fazenda promoveu alterações nas próprias metas de resultado primário para os anos de 2025 e 2026, além de adotar metas modestas para 2027 e 2028. Segundo os novos números, a meta de superávit de 0,5% em 2025 caiu para 0%, a meta de superávit de 1% para 2026 recuou para 0,25%, enquanto para 2027 e 2028 foram fixadas as metas de superávit de 0,5% e 1%, respectivamente.
Com isso, no encerramento do trimestre, as preocupações citadas acima somada à saída total de capital estrangeiro da Bolsa de R$16,96 bilhões, resultaram em um recuo do Ibovespa de 3,28%. No câmbio, a situação fiscal foi o principal culpado pela escalada do dólar até a cotação de fechamento em R$5,56, e a renda fixa sofreu com a abertura das taxas dos títulos prefixados e atrelados à inflação (como resultado, IRF-M -0,17% e IMA-B -1,27%).
Planos Citiprevi
Performance Perfil Conservador (retornos brutos, cálculo por TIR)
Após um primeiro trimestre de ajuste nas expectativas de quantas vezes (e quanto) o Banco Central norte-americano iria cortar as taxas de juros e de quando (e quanto) a economia iria sentir as altas taxas, se sentisse, o segundo trimestre seguiu com os mesmos assuntos em pauta e com os investidores avaliando a tríade, inflação, juros e atividade nos EUA. No final do período, a acomodação de alguns dados da atividade norte-americana, mas com crescimento ainda em bom nível, em conjunto com dados de inflação mais comportados, resultaram em mais um trimestre de relevantes ganhos para os mercados acionários mundiais. No Brasil, mais uma vez não houve boa performance das bolsas de valores internacionais que cobrisse nossos problemas internos. Com isso, principalmente as preocupações com a situação das contas públicas, alteração das regras do arcabouço fiscal e à saída de capital estrangeiro da Bolsa (R$16,96 bilhões) resultaram em um recuo do Ibovespa de 3,28%. No câmbio, a situação fiscal foi o principal culpado pela escalada do dólar até a cotação de fechamento em R$5,56, e a renda fixa sofreu com a abertura das taxas dos títulos prefixados e atrelados à inflação.
O IRF-M (-0,17%), índice que reflete a rentabilidade dos títulos prefixados, e o IMA-B5 (1,24%), índice que reflete a rentabilidade dos títulos atrelados ao IPCA com vencimento de até 5 anos, foram os principais responsáveis pela performance do perfil (cerca de 1,4%), a qual ficou abaixo do benchmark de (1,71%) e abaixo do CDI (2,53%), enquanto a performance dos títulos privados (cerca de 3%) pesou positivamente na composição do retorno.
Performance Perfil Moderado (retornos brutos, cálculo por TIR)
Após um primeiro trimestre de ajuste nas expectativas de quantas vezes (e quanto) o Banco Central norte-americano iria cortar as taxas de juros e de quando (e quanto) a economia iria sentir as altas taxas, se sentisse, o segundo trimestre seguiu com os mesmos assuntos em pauta e com os investidores avaliando a tríade, inflação, juros e atividade nos EUA. No final do período, a acomodação de alguns dados da atividade norte-americana, mas com crescimento ainda em bom nível, em conjunto com dados de inflação mais comportados, resultaram em mais um trimestre de relevantes ganhos para os mercados acionários mundiais. No Brasil, mais uma vez não houve boa performance das bolsas de valores internacionais que cobrisse nossos problemas internos. Com isso, principalmente as preocupações com a situação das contas públicas, alteração das regras do arcabouço fiscal e à saída de capital estrangeiro da Bolsa (R$16,96 bilhões) resultaram em um recuo do Ibovespa de 3,28%. No câmbio, a situação fiscal foi o principal culpado pela escalada do dólar até a cotação de fechamento em R$5,56, e a renda fixa sofreu com a abertura das taxas dos títulos prefixados e atrelados à inflação.
Seguindo o mesmo caminho do Ibovespa, o IBr-X, índice de referência da carteira de renda variável do plano, recuou 3,03% no período e fez com que o segmento (-3,48%) fosse o maior detrator de valor para o perfil no trimestre. Apenas um gestor gerou retorno acima do índice e da meta estabelecida pela Entidade, enquanto os outros dois gestores ficaram abaixo da performance do IBr-X (sempre importante lembrar que é dado para os gestores um mandato para superar a performance do IBr-X em 2 pontos percentuais ao ano e para isso eles precisam fazer alocações diferentes da composição da carteira do referido índice, investindo mais nos setores e empresas que acreditam ter maiores ganhos potenciais e menos nos setores e empresas que não possuem tanta convicção).
Em relação ao segmento no exterior, a boa performance das bolsas globais (cerca de 2,12%) foi muito ajudada pela valorização do Dólar perante o Real, o que aumentou os ganhos do segmento e o classificou como o que mais gerou retorno para o plano. Assim, a rentabilidade do segmento foi de cerca de 15,3%, acima do benchmark do período (13,69%), com todos os gestores superando-o.
Em mais um trimestre difícil para a indústria de fundos Multimercado, com o índice que reflete estes fundos rendendo -0,48%, o segmento Estruturado registrou retorno levemente pouco acima de 1% (1,08%) e ficou novamente aquém da performance do CDI (2,53%) e da meta estabelecida para o gestor (3,28%).
Por fim, o segmento de Renda Fixa, que possui a maior participação no Plano (70%), registrou rendimento positivo (por volta de 1,65%), em linha com o benchmark (1,7%) e abaixo do CDI. O IRF-M (-0,17%), índice que reflete a rentabilidade dos títulos prefixados, e o IMA-B5 (1,24%), índice que reflete a rentabilidade dos títulos atrelados ao IPCA com vencimento de até 5 anos, foram os principais detratores, enquanto a performance dos títulos privados (cerca de 3%) pesou positivamente na composição do retorno.
Vale lembrar que a Citiprevi promoveu uma equalização nos portfólios de renda fixa dos perfis, de modo que todos passaram a ter a mesma composição de risco. Assim, as carteiras de renda fixa do perfil passaram a ser compostas por 55% de títulos pós-fixados, 27% de títulos atrelados à inflação e 18% de títulos prefixados.
Performance Perfil Dinâmico (retornos brutos, cálculo por TIR)
Após um primeiro trimestre de ajuste nas expectativas de quantas vezes (e quanto) o Banco Central norte-americano iria cortar as taxas de juros e de quando (e quanto) a economia iria sentir as altas taxas, se sentisse, o segundo trimestre seguiu com os mesmos assuntos em pauta e com os investidores avaliando a tríade, inflação, juros e atividade nos EUA. No final do período, a acomodação de alguns dados da atividade norte-americana, mas com crescimento ainda em bom nível, em conjunto com dados de inflação mais comportados, resultaram em mais um trimestre de relevantes ganhos para os mercados acionários mundiais. No Brasil, mais uma vez não houve boa performance das bolsas de valores internacionais que cobrisse nossos problemas internos. Com isso, principalmente as preocupações com a situação das contas públicas, alteração das regras do arcabouço fiscal e à saída de capital estrangeiro da Bolsa (R$16,96 bilhões) resultaram em um recuo do Ibovespa de 3,28%. No câmbio, a situação fiscal foi o principal culpado pela escalada do dólar até a cotação de fechamento em R$5,56, e a renda fixa sofreu com a abertura das taxas dos títulos prefixados e atrelados à inflação.
Seguindo o mesmo caminho do Ibovespa, o IBr-X, índice de referência da carteira de renda variável do plano, recuou 3,03% no período e fez com que o segmento (-3,49%) fosse o maior detrator de valor para o perfil no trimestre. Apenas um gestor gerou retorno acima do índice e da meta estabelecida pela Entidade, enquanto os outros dois gestores ficaram abaixo da performance do IBr-X (sempre importante lembrar que é dado para os gestores um mandato para superar a performance do IBr-X em 2 pontos percentuais ao ano e para isso eles precisam fazer alocações diferentes da composição da carteira do referido índice, investindo mais nos setores e empresas que acreditam ter maiores ganhos potenciais e menos nos setores e empresas que não possuem tanta convicção).
Em relação ao segmento no exterior, a boa performance das bolsas globais (cerca de 2,12%) foi muito ajudada pela valorização do Dólar perante o Real, o que aumentou os ganhos do segmento e o classificou como o que mais gerou retorno para o plano. Assim, a rentabilidade do segmento foi de cerca de 15,3%, acima do benchmark do período (13,69%), com todos os gestores superando-o.
Em mais um trimestre difícil para a indústria de fundos Multimercado, com o índice que reflete estes fundos rendendo -0,48%, o segmento Estruturado registrou retorno de cerca de 1% e ficou novamente aquém da performance do CDI (2,53%) e da meta estabelecida para o gestor (3,28%).
Por fim, o segmento de Renda Fixa, que possui a maior participação no Plano (70%), registrou rendimento positivo (por volta de 1,55%), um pouco abaixo do benchmark (1,7%) e abaixo do CDI. O IRF-M (-0,17%), índice que reflete a rentabilidade dos títulos prefixados, e o IMA-B5 (1,24%), índice que reflete a rentabilidade dos títulos atrelados ao IPCA com vencimento de até 5 anos, foram os principais detratores, enquanto a performance dos títulos privados (cerca de 3%) pesou positivamente na composição do retorno.
Vale lembrar que a Citiprevi promoveu uma equalização nos portfólios de renda fixa dos perfis, de modo que todos passaram a ter a mesma composição de risco. Assim, as carteiras de renda fixa do perfil passaram a ser compostas por 55% de títulos pós-fixados, 27% de títulos atrelados à inflação e 18% de títulos prefixados.
Renda Fixa | % Trim. | % Ano | % 12m | % 24m |
---|---|---|---|---|
CDI | 2,53% | 5,22% | 11,79% | 26,93% |
IMA-S | 2,56% | 5,32% | 11,97% | 27,40% |
IRF-M 1 | 2,00% | 4,51% | 11,10% | 26,41% |
IRF-M | -0,17% | 1,51% | 8,35% | 26,36% |
IRF-M 1+ | -1,14% | 0,22% | 7,23% | 27,21% |
IMA-B 5 | 1,24% | 3,32% | 8,59% | 19,44% |
IMA-B | -1,27% | -1,10% | 4,17% | 17,24% |
IMA-B 5+ | -3,58% | -5,04% | 0,17% | 15,00% |
IHFA | -0,47% | 0,20% | 5,56% | 14,73% |
Jgp Idex-CDI | 3,13% | 7,23% | 16,37% | 27,43% |
Renda Variável | % Trim. | % Ano | % 12m | % 24m |
---|---|---|---|---|
Ibovespa | -3,28% | -7,66% | 6,19% | 23,18% |
Ibovespa (USD) | -13,07% | -19,58% | -7,23% | 15,62% |
IBr-X | -3,03% | -7,20% | 6,82% | 21,58% |
IBr-X 50 | -2,15% | -6,12% | 8,36% | 23,62% |
IDIV | 0,42% | -3,41% | 13,52% | 29,77% |
SMILL | -11,23% | -14,85% | -9,08% | 2,90% |
IFIX | -1,78% | 1,08% | 7,27% | 19,82% |
S&P500 | 3,92% | 14,48% | 24,76% | 42,89% |
MSCI WORLD | 2,15% | 10,81% | 18,37% | 37,92% |
Títulos Públicos | Taxa | Dif. | % Trim. | % Ano |
---|---|---|---|---|
NTN-B ago-2024 | 8,00% | 0,20 | 2,92% | 5,84% |
NTN-B mai-2025 | 6,34% | 0,38 | 2,19% | 4,76% |
NTN-B ago-2026 | 6,54% | 0,86 | 0,80% | 2,73% |
NTN-B ago-2028 | 6,55% | 0,83 | -0,42% | 0,65% |
NTN-B ago-2030 | 6,46% | 0,72 | -1,03% | -0,73% |
NTN-B mai-2035 | 6,51% | 0,66 | -2,49% | -3,42% |
NTN-B ago-2040 | 6,44% | 0,58 | -3,15% | -4,89% |
NTN-B mai-2045 | 6,50% | 0,61 | -4,22% | -5,95% |
NTN-B ago-2050 | 6,50% | 0,62 | -5,08% | -7,28% |
NTN-B mai-2055 | 6,48% | 0,60 | -5,36% | -7,78% |
NTN-B ago-2060 | 6,50% | 0,61 | -5,82% | -8,49% |
Títulos Públicos | Taxa | Dif. | % Trim. | % Ano |
---|---|---|---|---|
LTN jan-2025 | 10,61% | 0,80 | 1,98% | 4,33% |
LTN out-2025 | 11,39% | 1,51 | 0,64% | 2,66% |
LTN jan-2026 | 11,55% | 1,61 | 0,17% | 1,97 |
LTN jul-2027 | 12,11% | 1,73 | -2,17% | -1,22% |
NTN-F jan-2025 | 10,67% | 0,81 | 2,01% | 4,37% |
NTN-F jan-2027 | 11,93% | 1,77 | -1,03% | 0,48% |
NTN-F jan-2029 | 12,25% | 1,60 | -2,50% | -2,03% |
NTN-F jan 2031 | 12,42% | 1,49 | -3,54% | -3,97% |
NTN-F jan 2033 | 12,36% | 0,00 | -4,19% | -4,98% |
NTN-F jan 2035 | 12,30% | 0,00 | -4,16% | - |
Índices de Inflação | % Trim. | % Ano | % 12m | % 24m |
---|---|---|---|---|
IPCA | 1,05% | 2,48% | 4,14% | 8,24% |
INPC | 1,08% | 2,68% | 3,59% | 7,47% |
IGPM | 2,03% | 1,10% | 0,47% | -4,02% |
Câmbio | % Mês | % Ano | % 12m | % 24m |
---|---|---|---|---|
Dólar | 11,26% | 14,82% | 14,47% | 6,54% |
Euro | 10,32% | 11,27% | 12,44% | 8,32% |