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Relatório 4º Trimestre 2023

O quarto e último trimestre do ano começou na esteira do mau humor dos mercados, sentido principalmente no mês de setembro, devido à alta registrada nas taxas dos títulos de 10 anos dos EUA e pelas dúvidas de qual seria a dinâmica das taxas de curto prazo (Fed Funds) e seus impactos na economia, uma vez que os sinais do Banco Central ainda indicavam a possibilidade de uma alta adicional e que, independentemente desta alta, alas ficariam elevadas por muito tempo (o que ficou conhecido no mercado como higher for longer). Ao longo do período, porém, a avaliação de que a economia global permanecia resiliente, principalmente nos EUA, impulsionada pelo forte consumo e por um setor de serviços em expansão, em conjunto com números de inflação mais comportados, mudaram o jogo e se juntaram em uma equação que gerou otimismo nos investidores.

Nos Estados Unidos, a atividade econômica manteve-se robusta, com o consumo seguindo como motor do crescimento, suportado, principalmente, pelo robusto mercado de trabalho, pelo crescimento da renda real disponível e pela redução do excesso de poupança acumulada desde a pandemia. Com isso e corroborando os dados fortes da atividade, o PIB daquela país cresceu no terceiro trimestre 4,9% (ano sobre ano), o nível mais alto desde a fase de “reabertura” pós-COVID de 2021 e bem acima da média histórica entre 1,5 e 2%. Do lado oposto, a China continuou demonstrando dificuldades, uma vez que o consumo permaneceu fraco e a deflação se estendeu por meses consecutivos, embora a atividade tenha se acomodado e mostrando leve recuperação se comparada com os meses anteriores (desse modo não fez preço no mercado, apesar de ter causado alguma volatilidade durante o período). No front geopolítico, um novo conflito eclodiu no Oriente Médio após ataques surpresa do Hamas contra Israel e, embora tenha gerado trágicas consequências humanas e um impacto imediato no mercado, com o preço do petróleo subindo, os reflexos mostraram-se passageiros.

Do lado da inflação, por mais um período os dados mostraram uma dinâmica mais benigna dos preços, com o CPI norte-americano (correlato ao nosso IPCA) registrando níveis dentro do esperado pelo mercado e continuando o caminho de desaceleração e abandono de suas máximas (o índice que iniciou o ano acima de 7% no acumulado de 12 meses, encerrou o período em 3,4%, dado já atualizado de fechamento de ano). A mesma sinalização positiva também veio do índice de inflação ao produtor (PPI) que em novembro apresentou a maior queda desde abril de 2020 e trouxe evidências de pressões inflacionárias em declínio em toda a economia (considerando o número de dezembro, o índice acumulou alta de 1% no ano).

A combinação de uma economia resiliente, que veio ao longo do ano cada vez mais corroborando a tese de um pouco suave da economia norte-americana, com os positivos dados de inflação, que possibilitaram o fim em definitivo das altas nas taxas de juros de curto prazo (assim como a redução das taxas dos títulos de 10 anos), provocaram uma reviravolta nas expectativas dos analistas e abriram uma janela de otimismo nos mercados. E para coroar esse bom humor, a sinalização do FED em sua última reunião do ano de que não só não aumentaria os juros, mas como também já havia iniciado as discussões de quando os juros começariam, além de melhores projeções para 2024 (expectativa de inflação e juros menores, comparados aos números divulgados em setembro) impulsionaram ainda mais os negócios e os ganhos dos ativos de risco.

Como resultado, após um começo difícil no trimestre, os dois últimos meses do ano reverteram totalmente o humor dos investidores e geraram relevantes ganhos para os ativos, representando quase que 50% dos ganhos do ano das bolsas (S&P500 e MSCI World), por exemplo. Com a maior alta registrada no ano em novembro, 8,9%, e acumulando 13,7% no último bimestre, o S&P500 encerrou o trimestre com alta 11,24% e o ano com valorização de 24,23%, mesmo caminho do MSCI World, que com alta de 11,07% no trimestre, encerrou o ano com valorização de 21,8%. Do mesmo modo, os principais índices de renda fixa tiveram um período de ganhos, com o Bloomberg Aggregate, um dos mais conhecidos e utilizados como benchmark pelos investidores, subindo 10% entre novembro e dezembro, melhores dois meses desde 1990, e acumulando 5,5% no ano.

No Brasil, a dinâmica dos mercados internacionais impactou os negócios domésticos e se por um lado ajudou na má performance do mês de outubro, por outro impulsionou os ganhos nos últimos dois meses do ano. Mercado internacional à parte, as discussões em torno da meta de déficit primário, com alas do governo advogando a favor de maiores gastos (inclusive o presidente) e contra o equilíbrio fiscal e o comportamento corrente das contas públicas estiveram no centro das atenções e trouxeram volatilidade para os principais negócios.

Do lado da economia real, os dados continuaram apresentando acomodação da atividade doméstica. O setor de serviços (PMS) recuou por três meses consecutivos, renovando os sinais de enfraquecimento, enquanto os últimos números das vendas do comércio varejista (PMC-IBGE) desaceleraram em relação aos resultados apresentados até o 3º trimestre. Esses e outros dados mais fracos colhidos ao longo do período foram o motivo de o IBC-Br (índice conhecido como prévia do PIB) ter registrado queda de 0,49% no trimestre findo em novembro ante o trimestre anterior, corroborando o cenário de perda de fôlego da atividade. Do lado positivo, os dados do mercado de trabalho (PNAD Contínua) consolidaram o cenário favorável do mercado de trabalho e acumularam ganhos ao longo do período, com a taxa de desocupação alcançando 7,5% no trimestre móvel encerrado em novembro, ante 8,1% no mesmo período do ano anterior.

Do lado da inflação, o IPCA de novembro, o último divulgado ainda em 2023, confirmou o melhor comportamento dos preços e passou a acumular alta de 4,68% em 12 meses, abaixo da variação de 4,82% acumulada até outubro (só para registro, com o dado divulgado em janeiro de 2024, o índice terminou o ano em 4,62%). O comportamento mais benigno dos índices de preços continuou possibilitando ao COPOM cortar a taxa Selic, que foi diminuída em 1 ponto percentual nas reuniões realizadas no trimestre, levando-a ao patamar de 11,75% ao ano. No entanto, apesar de a Autoridade Monetária ter indicado em suas comunicações um cenário internacional mais construtivo, a desancoragem das expectativas de inflação e as dúvidas com a trajetória da política fiscal fizeram com que o Banco Central não abrisse espaço para acelerar o ritmo de quedas nas próximas reuniões, indicando quedas adicionais da taxa Selic de 50 pontos base nas próximas reuniões.

Os dados da economia acima, principalmente aqueles ligados à inflação, impactaram os negócios nos principais mercados domésticos no período, mas foi a dinâmica da dívida pública e as discussões sobre o equilíbrio fiscal e meta de déficit primário para 2024 (ou melhor, as falas de alas do governo contra os dois), que mais concentraram as atenções no trimestre. Os últimos dados divulgados no ano demonstraram déficits recordes (pior novembro para o governo central e maior déficit primário do setor público para um mês de novembro desde 2016). Além dos negativos números correntes, a expectativa de um futuro muito desafiador considerando que as premissas utilizadas no Arcabouço Fiscal são superestimadas do lado das receitas e subestimadas do lado das despesas, somadas ao fato de que o próprio presidente se colocar contra um regime de maior controle, gerou pessimismo durante o trimestre para o futuro das contas públicas em 2024 (e à frente).

Mas como dito acima, o noticiário local menos favorável não foi suficiente para ofuscar a relevante melhora dos mercados internacionais, das boas notícias vindas dos EUA e da robusta entrada de recursos estrangeiros na bolsa de R$38,8 bilhões em novembro e dezembro (resultando na segunda maior entrada anual da história). Com isso, o Ibovespa registrou alta de 15,1% no trimestre, renovou sua máxima histórica após 4 anos e acumulou no ano valorização de 22,28%. Na renda fixa, a queda das taxas internacionais favoreceu as estratégias prefixadas e atreladas à inflação, com o IMA-B subindo 2,75% (16,05% no ano) e o IRF-M 1,48% (16,51% no ano).

Planos Citiprevi
Performance Perfil Conservador (retornos brutos, cálculo por TIR)

O quarto e último trimestre do ano começou na esteira do mau humor dos mercados, sentido principalmente no mês de setembro, mas ao longo do período a avaliação de que a economia global permanecia resiliente, principalmente nos EUA, e que os números de inflação mais comportados possibilitariam o início da queda de juros por lá, mudaram o jogo e se juntaram em uma equação que gerou otimismo nos investidores. Como resultado, a bolsa doméstica teve um período de relevantes ganhos, mesmo comportamento das bolsas mundiais, sendo que a renda fixa também se beneficiou e, impulsionada pelas quedas nas taxas dos títulos prefixados e atrelados à inflação, performou acima do CDI (apenas recordando, as carteiras dos perfis conservadores possuem 55% de ativos pós-fixados, 18% de títulos prefixados e 27% em títulos atreladas à inflação de até 5 anos). Com isso, o IRF-M (4,38%) e o IMA-B (4,76%) foram os principais geradores de retorno e responsáveis pela performance do perfil (3,3%), o qual ficou ligeiramente abaixo do benchmark (3,6%). No ano, com os ganhos do último bimestre e com a boa rentabilidade do IRF-M (16,5%) e do IMA-B (16,1%), a performance do perfil se recuperou dos ganhos mais tímidos do terceiro trimestre e acumulou retorno por volta de 13%.

Performance Perfil Moderado (retornos brutos, cálculo por TIR)

O quarto e último trimestre do ano começou na esteira do mau humor dos mercados, sentido principalmente no mês de setembro, mas ao longo do período a avaliação de que a economia global permanecia resiliente, principalmente nos EUA, e que os números de inflação mais comportados possibilitariam o início da queda de juros por lá, mudaram o jogo e se juntaram em uma equação que gerou otimismo nos investidores. Como resultado, a bolsa doméstica teve um período de relevantes ganhos, mesmo comportamento das bolsas mundiais, sendo que a renda fixa também se beneficiou e, impulsionada pelas quedas nas taxas dos títulos prefixados e atrelados à inflação, performou acima do CDI (também beneficiado pelo mercado de crédito privado). Em relação ao segmento no exterior, a boa performance das bolsas globais (cerca de 11%) foi “atrapalhada” pela valorização do Real perante o Dólar, o que diminuiu um pouco os ganhos do segmento. Por fim, os investimentos no segmento Estruturado tiveram o melhor trimestre do ano, registrando ganhos frente ao CDI. Com isso, a somatória dos resultados das estratégias resultou em uma boa rentabilidade do perfil Moderado (cerca de 5,6%), tendo ficado ligeiramente acima da meta estabelecida. No ano, o perfil gerou retorno por volta de 13,5%.

A renda variável foi o segmento que gerou maiores ganhos para o portfólio, sendo que apenas um gestor superou a meta do período, o que resultou em uma performance total do segmento de 15,9%, acima da meta de 15,5%. No ano, o segmento de renda variável acumulou rendimento de cerca de 20,5%, ligeiramente abaixo do IBr-X (21,3%) e da meta (23%). Sempre importante lembrar que é dado para os gestores um mandato para superar a performance do IBr-X 100 em 2 pontos percentuais ao ano e para isso eles precisam fazer alocações diferentes da composição da carteira do referido índice (investindo mais nos setores e empresas que acreditam ter maiores ganhos potenciais e menos nos setores e empresas que não possuem tanta convicção).

Em relação ao segmento no exterior, a boa performance das bolsas globais (cerca de 11%) foi “atrapalhada” pela valorização do Real perante o Dólar, o que diminuiu os ganhos do segmento. Assim, a rentabilidade do segmento foi de cerca de 7%, com dois gestores em linha ou superando o benchmark. No ano, o segmento gerou retorno de cerca de 15%, acima do benchmark (12,98%).

Revertendo os resultados de três difíceis trimestres, o segmento Estruturado registrou a melhor performance trimestral (5,7%), ficando acima do CDI (2,83%). Esse segmento foi implementado ao longo do ano e não possui retorno acumulado para o período completo.

Por fim, o segmento de Renda Fixa, que possui a maior participação no Plano (70%), registrou rendimento positivo (por volta de 3,3%), acima do CDI, porém ligeiramente abaixo do benchmark (apenas recordando, essa parcela do segmento possui 41,2% de ativos pós-fixados, 11,5% de títulos prefixados e 17,3% em títulos atreladas à inflação de até 5 anos). No ano, com os ganhos do último bimestre e com a boa rentabilidade do IRF-M (16,5%) e do IMA-B (16,1%), a performance do perfil se recuperou dos ganhos mais tímidos do terceiro trimestre e acumulou retorno por volta de 13,25%.

Performance Perfil Dinâmico (retornos brutos, cálculo por TIR)

O quarto e último trimestre do ano começou na esteira do mau humor dos mercados, sentido principalmente no mês de setembro, mas ao longo do período a avaliação de que a economia global permanecia resiliente, principalmente nos EUA, e que os números de inflação mais comportados possibilitariam o início da queda de juros por lá, mudaram o jogo e se juntaram em uma equação que gerou otimismo nos investidores. Como resultado, a bolsa doméstica teve um período de relevantes ganhos, mesmo comportamento das bolsas mundiais, sendo que a renda fixa também se beneficiou e, impulsionada pelas quedas nas taxas dos títulos prefixados e atrelados à inflação, performou acima do CDI (também beneficiado pelo mercado de crédito privado). Em relação ao segmento no exterior, a boa performance das bolsas globais (cerca de 11%) foi “atrapalhada” pela valorização do Real perante o Dólar, o que diminuiu um pouco os ganhos do segmento. Por fim, os investimentos no segmento Estruturado tiveram o melhor trimestre do ano, registrando ganhos frente ao CDI. Com isso, a somatória dos resultados das estratégias resultou em uma boa rentabilidade do perfil Dinâmico (cerca de 7,4%), tendo ficado ligeiramente acima da meta estabelecida. No ano, o perfil gerou retorno por volta de 14%.

A renda variável foi o segmento que gerou maiores ganhos para o portfólio. Apenas um gestor superou a meta do período, o que resultou em uma performance total do segmento de 15,9%, acima da meta de 15,5%. No ano, o segmento de renda variável acumulou rendimento de 20,4%, ligeiramente abaixo do IBr-X (21,3%) e da meta (23,7%). No ano, o segmento de renda variável acumulou rendimento de cerca de 18%, abaixo do IBr-X (21,3%) e da meta (23%). Sempre importante lembrar que é dado para os gestores um mandato para superar a performance do IBr-X 100 em 2 pontos percentuais ao ano e para isso eles precisam fazer alocações diferentes da composição da carteira do referido índice (investindo mais nos setores e empresas que acreditam ter maiores ganhos potenciais e menos nos setores e empresas que não possuem tanta convicção).

Em relação ao segmento no exterior, a boa performance das bolsas globais (cerca de 11%) foi “atrapalhada” pela valorização do Real perante o Dólar, o que diminuiu os ganhos do segmento. Assim, a rentabilidade do segmento foi em linha com o benchmark, com dois gestores em linha ou superando o benchmark. No ano, o segmento gerou retorno de 13,7%, acima do benchmark (12,98%).

Revertendo os resultados de três difíceis trimestres, o segmento Estruturado registrou a melhor performance trimestral (5,5%), ficando acima do CDI (2,83%). Esse segmento foi implementado ao longo do ano e não possui retorno acumulado para o período completo.

Por fim, o segmento de Renda Fixa, que possui a maior participação no Plano (54%), registrou rendimento positivo (por volta de 3,3%), acima do CDI, porém ligeiramente abaixo do benchmark (apenas recordando, essa parcela do segmento possui 15,7% de ativos pós-fixados, 15,3% de títulos prefixados e 23% em títulos atreladas à inflação de até 5 anos). No ano, com os ganhos do último bimestre e com a boa rentabilidade do IRF-M (16,5%) e do IMA-B (16,1%), a performance do perfil se recuperou dos ganhos mais tímidos do terceiro trimestre e acumulou retorno por volta de 13%.

Renda Fixa % Trim. % Ano % 12m % 24m
CDI 2,83% 13,04% 13,04% 27,05%
IMA-S 2,82% 13,25% 13,25% 27,68%
IRF-M 1 2,89% 13,25% 13,25% 26,86%
IRF-M 4,38% 16,51% 16,51% 26,79%
IRF-M 1+ 5,05% 18,52% 18,52% 27,30%
IMA-B 5 2,97% 12,13% 12,13% 23,09%
IMA-B 4,76% 16,05% 16,05% 23,45%
IMA-B 5+ 6,42% 19,28% 19,28% 23,21%
IHFA 4,34% 9,31% 9,31% 24,24%
Jgp Idex-CDI 3,38% 10,18% 10,18% 26,52%
Renda Variável % Trim. % Ano % 12m % 24m
Ibovespa 15,12% 22,28% 22,28% 28,01%
Ibovespa (USD) 19,07% 31,79% 31,79% 47,56%
IBr-X 14,95% 21,27% 21,27% 26,15%
IBr-X 50 14,43% 20,06% 20,06% 26,93%
IDIV 14,61% 26,84% 26,84% 42,88%
SMILL 11,48% 17,12% 17,12% -0,52%
IFIX 2,86% 15,50% 15,50% 18,06%
S&P500 11,24% 24,23% 24,23% 0,08%
MSCI WORLD 11,07% 21,77% 21,77% -1,94%
Títulos Públicos Taxa Dif. % Trim. % Ano
NTN-B ago-2024 6,62% 0,27 2,21% 11,40%
NTN-B mai-2025 5,48% -0,26 2,59% 12,08%
NTN-B ago-2026 5,20% -0,40 3,17% 13,60%
NTN-B ago-2028 5,22% -0,40 3,83% 15,13%
NTN-B ago-2030 5,22% -0,37 4,25% 15,80%
NTN-B mai-2035 5,34% -0,34 5,18% 17,76%
NTN-B ago-2040 5,38% -0,40 6,59% 20,05%
NTN-B mai-2045 5,48% -0,35 6,72% 20,61%
NTN-B ago-2050 5,47% -0,38 7,67% 22,05%
NTN-B mai-2055 5,47% -0,39 8,23% 22,55%
NTN-B ago-2060 5,49% -0,39 8,48% 22,64%
Títulos Públicos Taxa Dif. % Trim. % Ano
LTN jul-2024 10,62% -0,71 2,96% 14,05%
LTN jan-2025 9,82% -1,00 3,50% 15,53%
LTN out-2025 9,71% -0,93 4,04% 0,00%
LTN jan-2026 9,66% -0,97 4,38% -
LTN jul-2027 9,93% -1,12 6,40% 0,00%
NTN-F jan-2025 9,87% -1,00 3,44% 15,15%
NTN-F jan-2027 9,83% -1,07 5,20% 19,71%
NTN-F jan-2029 10,12% -1,21 7,19% 22,76%
NTN-F jan 2031 10,30% -1,25 8,71% 24,73%
NTN-F jan 2033 10,36% -1,31 10,17% 26,26%
Índices de Inflação % Trim. % Ano % 12m % 24m
IPCA 1,08% 4,62% 4,62% 10,67%
INPC 0,77% 3,71% 3,71% 9,86%
IGPM 1,84% -3,18% -3,18% 2,10%
Câmbio % Mês % Ano % 12m % 24m
Dólar -3,32% -7,21% -7,21% -13,25%
Euro 0,97% -3,91% -3,91% -15,34%